Riqueza e pobreza: padrão de vida asteca
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No século XVI, aos olhos da classe dominante, a terra, a terra arável, permaneceu a base de toda a prosperidade. À medida que o dignitário se elevava, ele adquiriu os direitos de mais e maiores áreas do mercado imobiliário. Teoricamente, ninguém era o dono da terra. A terra pertencia ao proprietário coletivo, calpulli, a instituições públicas, como os templos, ou à própria cidade. Não houve propriedade privada da terra, houve propriedade coletiva com direito individual de uso.